O Pinhal da Lagoa
Eu ainda sou do tempo em que a zona norte do istmo de Peniche era um grande pinhal onde se “picnicava” em família. Depois o parque de campismo apareceu, cresceu e foi “rapando” a zona . Os hotéis instalaram-se e relvaram outras extensas áreas. O parque aquático cortou mais uma talhada.
Do pinhal original resta uma pequena faixa entre o vedação do Hotel Praia Norte, a vedação do Sportágua e a estrada do Baleal. E mesma esta zona encontra-se totalmente invadida por mimosas (acácias) que a tornam na prática intransponível.
Depois de se ter despendido um esforço financeiro considerável na construção dum Parque Urbano a partir do nada, porque não reabilitar esta área restante de pinhal e devolvê-la à população para seu usufruto, criando uma ligação verde, de intensa vegetação, entre o acesso ao Baleal e o novo parque urbano.
Para tal bastaria arrancar as plantas invasoras e delimitar uns corredores de passagem.
Seria seguramente uma obra de baixo custo e a qual, não haveria dúvidas, o actual executivo camarário poderia reclamar em pleno.
Como está, e embora seja espaço público, apenas serve o aumento da privacidade das estruturas anexas.
Do pinhal original resta uma pequena faixa entre o vedação do Hotel Praia Norte, a vedação do Sportágua e a estrada do Baleal. E mesma esta zona encontra-se totalmente invadida por mimosas (acácias) que a tornam na prática intransponível.
Depois de se ter despendido um esforço financeiro considerável na construção dum Parque Urbano a partir do nada, porque não reabilitar esta área restante de pinhal e devolvê-la à população para seu usufruto, criando uma ligação verde, de intensa vegetação, entre o acesso ao Baleal e o novo parque urbano.
Para tal bastaria arrancar as plantas invasoras e delimitar uns corredores de passagem.
Seria seguramente uma obra de baixo custo e a qual, não haveria dúvidas, o actual executivo camarário poderia reclamar em pleno.
Como está, e embora seja espaço público, apenas serve o aumento da privacidade das estruturas anexas.
"embora seja espaço público", será que é?
Ah, que saudades dos piqueniques no pinhal e a ida até lá às cavalitas do meu avô pescador "basculho". O tempo vai-se, e pelos vistos o pinhal também!É pena. Mas também é pena que agora as famílias já não queiram fazer piqueniques!