Amnistiam-se as amnistias?
A Polícia Judiciária de Aveiro prendeu, em Lisboa, um perigoso cadastrado, natural de Peniche, acusado de ter esfaqueado até à morte um emigrante nos Estados Unidos, de 54 anos, que se encontrava na zona de Vagos, na sequência dum mero aceno de braços da vítima, numa altercação de trânsito.
O indivíduo em causa conta com várias acusações semelhantes no cadastro, sobretudo em localidades do Oeste (Peniche, Rio Maior, Torres Vedras...), que, segundo a PJ, “não tiveram um desfecho tão trágico apenas por força de "circunstâncias meramente fortuitas”.
Já em 1984 havia sido condenado a uma pena de prisão de 17 anos, por um homicídio cometido na Madeira, também na sequência duma rixa de trânsito.
Numa saída precária fugiu para o Brasil e no regresso a Portugal já não cumpriu o resto da pena, por ter beneficiado de amnistias.
O indivíduo em causa conta com várias acusações semelhantes no cadastro, sobretudo em localidades do Oeste (Peniche, Rio Maior, Torres Vedras...), que, segundo a PJ, “não tiveram um desfecho tão trágico apenas por força de "circunstâncias meramente fortuitas”.
Já em 1984 havia sido condenado a uma pena de prisão de 17 anos, por um homicídio cometido na Madeira, também na sequência duma rixa de trânsito.
Numa saída precária fugiu para o Brasil e no regresso a Portugal já não cumpriu o resto da pena, por ter beneficiado de amnistias.
Esperemos que novas amnistias, fugas, prescrições ou erros processuais não voltem a deixar a nossa segurança dependente de “circunstâncias meramente fortuitas”.