À pesca de civismo
A mensagem parece clara. Se existisse uma papeleira como esta na zona dos molhes do porto de pesca de Peniche, talvez que os lixos deixados pelos pescadores desportivos não fosse tão abundante. O que o inspirado ilustrador se esquece é de que existem blocos de pedra de várias toneladas no local que, frequentemente, são movidos pela força do mar, o que invalida qualquer tipo de artefacto como o sugerido.
Parece que nada mais resta aos pescadores da zona do que removerem os seus próprios resíduos.
E convenhamos, é um fraco encargo perante a dádiva da natureza.
jp às 08:16
2 contributos
Hoje foi bom poder voltar a respirar o ar putrefacto do fosso.
Ver dezenas de peixes mortos a boiar foi um regalo para a vista...
Cheirava a salmoura de peixe fora do prazo e viam-se filamentos brancos na superfície da água.
As análises (que certamente já estarão a ser realizadas) esclarecerão se houve ou não responsabilidade por parte de uma unidade fabril local.
Se não pode assistir já ao espectáculo, não tenha pressa.
Como é hábito, a rampa do portinho do meio conservará estes vestígios durante meia dúzia de semanas.
Se perder esta, pode sempre assistir às futuras descargas que se adivinham. Pode optar pelos pequenos mas constantes caudais diários, à base de efluentes domésticos ilegalmente ligados à rede de pluviais ou pelos imprevistos mas significativos fluxos nocturnos, à base de salmouras industriais não tratadas, com odores, tonalidades e composições variadas.
Agora e' que e' aproveitar !!!!*****
A competencia salta a' vista
Como sempre enganei-me , a equipa tecnica com supervisao como eu queria esta a dar os seus resultados Ate' quando meu Deus ?.
Depois digam que eu ando sempre a morder as canelas como cao raivoso que sou !!!
Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada