sexta-feira, setembro 14, 2007

A superioridade da raça

O artigo intitula-se “Etnicidade Cigana - Auto-Exclusão e Tratamento Diferencial” e é da autoria de João Ferreira Dias, Licenciado em Comunicação Cultural pela Universidade Católica Portuguesa, Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira e autor do blogue Kontrastes, de onde o retirei.
Aconselho a sua leitura na íntegra, mas permitam-me salientar os seguintes trechos:
Auto-exclusão e tratamento diferencial: “...não pretendo considerar cidadãos os elementos da etnia em estudo - entendendo que ao cidadão devem corresponder não só direitos inalienáveis como também deveres cuja obrigatoriedade de cumprimento se lhes impõe...”
Políticas de Realojamento: “As políticas de realojamento em Portugal não estão desprovidas de factores políticos ligados, muitas vezes, à necessidade partidária de preocupação formal face às minorias. É aqui que ocorre o tratamento diferencial, isto é, as minorias étnicas ao invés de ser alvo de segregação tornam-se prioritários. Não é por isso de estranhar que uma boa fatia do realojamento de destine à etnia cigana."..........”se juntar-mos a dificuldade que um jovem nativo português tem para conseguir uma primeira casa. O tratamento diferencial torna-se assim numa injustiça social.”
Auto-exclusão: "...Certo é que, a segregação cigana é na verdade uma auto-exclusão. As manifestações racistas tendem a estar mais representadas na postura social cigana face aos demais do que o inverso. O comportamento social cigano é sempre o de povo superior, não da forma tradicional de soberania racial, mas do ponto de vista mais pragmático -- "o cigano é mais esperto do que o senhor" (entenda-se "senhor" por indivíduo caucasiano). No que concerne às estruturas sociais, os rhom, têm dificuldade em aceitar as definições de normais comportamentais, lidando mal com questões de autoridade, lei e deveres, optando sempre pelo critério da "lei do mais forte"....”
Impunidade Social: "....As normas de comportamento social -- como o respeito pelas liberdades individuais, pelo espaço e conforto do outro -- não estão devidamente apreendidas, pelo que tendem a não compreender as regras de urbanização ligadas ao tratamento do lixo, poluição sonora e limpeza de espaços comuns. À parte disso, a desconfiança gera medo, o medo gera impunidade. É costume verificarmos que os pequenos e médios delitos e desrespeitos praticados por indivíduos de etnia cigana -- que noutros seriam severamente reprimidos -- tendem a passar impunes. .."

Depois de ler o artigo, e ao olhar o modo como os ciganos vendem, dispõem e se instalam ilegalmente, impunemente e indefinidamente no centro da cidade, sou levado a concordar com João Ferreira Dias de que há racismo em Peniche.
É que os ciganos consideram-se superiores!

25 contributos:

At 15/9/07 13:42, Anonymous Anónimo disse...

Devem mesmo ser superiores, pois a maioria pouco ou nada contribui para a sociedade e ainda por cima são brindados com subsídios diversos!
Quanto aos de Peniche, a situação manté-se na mesma e não se vislumbra solução!

 
At 16/9/07 15:09, Blogger Tiago Gonçalves disse...

Caro JP,

Sobre a venda ilegal, na sessão ordinária da Assembleia Municipal, realizada no dia 27 de Abril, questionei a Câmara sobre esse assunto, ironizando um pouco, com o facto de à entrada do Mercado Municipal existir uma nova feira e poucos de nós sabermos disso através das formas legais.

Acontece que vejo esta problemática com dificil resolução, até porque, se por um lado a etnia em causa se auto-exclui, também por outro, nós a excluímos, não por uma questão racial, mas pelas atitudes que muitas vezes encerram e que não se coadunam ao nosso quotidiano. Confesso que, inclusivamente, uma vez cheguei a ser ameaçado com uma faca.

No entanto e como em tudo, há pessoas dessa etnia que são bons e que são maus. Se a habitação social resolver por si os problemas que se conseguem ver na zona central da Cidade, então deve ser estudada. Acredito que ela por si não resolve e também acredito que os recursos financeiros camarários não sejam suficientes para enfrentar essa questão. Pelo que já vi é um feroz defensor da resolução do problema do acampamento, no entanto, desculpe-me pela franqueza, não me parece prioritário fazê-lo de forma total e imediata. Todo o problema deve ser resolvido e aí estou de acordo consigo, mas há que fazê-lo parcialmente e a fazê-lo sobretudo acompanhar de programas de reintegração na sociedade e de iniciativa ao emprego ou até mesmo à criação de actividade económica por sua conta, desde que, cumprindo os deveres que lhes estão associados (impostos, etc.).

Não querendo colocar toda a questão na Educação, também julgo que aí se encontra um factor principal, porque é necessário aumentar a taxa de escolarização junto desta etnia, tirando-a do convívio total entre raça e passando para um convívio inter-raça. Conheço um caso de um aluno desta raça que frequenta uma escola do primeiro ciclo da nossa Cidade e que ao contrário de anos anteriores, no último ano lectivo conseguiu integrar-se no meio escolar e assistir a maior número de aulas. É preciso que haja incentivo a fazê-lo, e não falo em monetários, mas sim, o gosto pela aprendizagem, a integração numa escola moderna e com condições de aprendizagem.

Por isso tudo, digo-lhe que a solução do problema deve, em minha modesta opinião passar por esses três eixos Habitação-Integração no Mercado (de Emprego ou Empresarial)-Educação.

 
At 16/9/07 22:31, Anonymous Anónimo disse...

Tudo boa gente...
Aliás, creio que no dia em que 7 ou 8 mulheres e crianças ciganas tentaram entrar atrás de mim para dentro do Multibanco do Totta (perto do Mercado) com uma tesoura na mão apontada a mim, era porque vinham perguntar se eu não teria ali à mão uma pedra de amolar...
Depois ainda me quiseram bater porque para evitar a tesoura, fechei a porta violentamente, quase esmagando a mão da rapariga que simpaticamente me queria oferecer uma tesoura...
Tudo isto num Sábado, ao meio dia, à frente de quem quisesse ver.

 
At 16/9/07 23:46, Anonymous Anónimo disse...

Olha olha! Descobriu-se a pólvora! Quem nãos sabe que os ciganos são racistas!? Continuem a comprar-lhes a mercadoria e a serem maciozinhos que é isso que eles querem para poderem chamar o resto da família para cá. Ou acham que esta comunidade cresce onde não lhes dão abébias? Somos mesmo passarinhos! E Tiago, acho muito bem que intervenhas no sentido de arranjar soluções mas o problema da feira à porta do mercado não existe de há dois anos para cá. É verdade que ultimamente se agravou mas se o teu pai tem actuado logo no início talvez ele hoje não existisse. O problema é que sempre que fazemos pequenas cedências estamos a abrir precedentes para o descontrolo completo. E com este sr. Comissário à frente da PSP local, que deveria era ter seguido a carreira de sociólogo e não de polícia, vamos ser chão fértil para que os ciganos cada vez mais ponham e disponham. E nós? Aguentamos...comemos e calamos...Há dias passou uma reportagem no Perdidos e Achados da SIC muito interessante de uma comunidade cigana que vive na margem do Mondego (não me recordo do concelho): Foram comparar como estão em relação há 10 anos atrás. A comunidade cresceu não me lembro quantos % todos fumam, têm carro e nenhum trabalha (!) E agora o cúmulo: O comandante da GNR "acha" que deve deixá-los conduzir sem carta (o que acontece) porque "não se pode exigir deveres iguais a cidadãos diferentes!!! É como cá! Que socialmente atentas andam as nossas polícias! Quem diria!

 
At 17/9/07 08:42, Anonymous Anónimo disse...

Os ciganos sao sempre as vitimas, os nossos avos iam para o mar para alimentar as suas familias, arriscavam a vida sem GPS nem radares etc, foram que eles construiram Peniche, alguem lhes deu casas? uma ova, tinham de as construir ou alugar, porque naquela altura haviam bem poucas.
Os nossos avos trabalhavam bastante e mesmo assim havia muita fome sobretudo no inverno, hoje os ciganos exigem, querem, o que é que eles trazem ou fazem de positivo para Peniche? os nossos avos nao roubavam nem pediam tinham dignidade!
Perguntem aos ciganos se sabem o que é comer sopas de pao com café para matar a fome? naquela altura nao havia obesidade!!!!

 
At 17/9/07 08:57, Anonymous Anónimo disse...

O que é triste num pais de 10M de habitantes, é que sejam esses 10M que se tenham de adaptar a meia duzia de ciganos, ha qualquer coisa que nao entendo, numa eleiçao é o partido que obtem 1% dos votos ou aquele que obtem 51% , que obtem o poder? Estou a ver que existem dois pesos duas medidas, ou sera que os ciganos sao como os politicos, fazer o menos possivel e ganhar o maximo!
PS. parem com a historia dos ciganos, que no nosso pais existem problemas muito mais importantes para resolver, os ciganos que deixem de ser ciganos, ou entao arranjem asas comos os passarinhos, que esses pelos menos sempre nos trazem alegria e comem os insectos e nao roubam.

 
At 17/9/07 09:10, Anonymous Anónimo disse...

este puto do PS tem tiques irritantes e parece-me que vai longe no aparelho partidário, pois tão imberbe e tão cabecinha feita (politicamente executada)
ciganos = parasitas.
se trabalham merecem apoio como todos os outros portugueses, se não o fazem como é costume azar. RUA!
Ou acham que qualquer cigano com rendimento social de inserção não é detentor de conta bancária com cartão de crédito? é uma vergonha social, não só de peniche mas de todo o país!

 
At 17/9/07 11:00, Blogger jp disse...

Muito agradeço os vossos comentários.
A elevada participação que sempre obtenho nesta temática mostra que, ao contrário do que tem sido a postura política dominante, a população penicheira entende que a resolução deste problema requer uma actuação muito mais prioritária, algo que me apraz registar.
Por outro lado tenho de novo de condenar todos os enviesamentos pessoais patentes em alguns comentários que, não só nada acrescentam ao debate dos factos e ideias, como lateralizam a discussão para a habitual estéril e néscia ignomínia penicheira.

 
At 17/9/07 12:01, Blogger jp disse...

Caro Tiago Gonçalves,

Li com atenção a sua extensa análise deste problema que agradeço.
Tenho em relação à sua posição uma discordância de base que passo a explanar.

Sempre que se faz uma abordagem desta temática há um ponto prévio que só por si condiciona toda a discussão, e que não tenho qualquer dúvida de que não só em termos penicheiros, como nacionais, importa esclarecer.
Será que devemos respeitar a auto-exclusão a que esta etnia se remete ou deveremos forçar a sua integração?
É por aqui que deve começar a discussão do problema, em vez de se continuar a permitir o estatuto dúbio que tem vigorado.

Tendo esta etnia valores culturais vincados e hábitos sociais seculares, não será a integração a que os queremos forçar uma anulação desses valores e de certo modo um racismo encapuzado. Não serão as medidas de integração que propõe uma violação dos hábitos que este etnia pretende preservar, como o poder habitar e acampar onde deseja, o não ter emprego fixo, o não apostar na educação, o comércio de rua, etc..
Não é claro para mim que esta integração seja legítima, nem tão pouco que alguma vez resulte de modo a fazer esquecer vários séculos duma herança cultural forte.

Sobra por isso uma outra abordagem que passa por respeitar essa auto-exclusão, mas criar condições adaptadas a esta etnia de modo a permitir uma tolerante vivência conjunta. Para isso é necessário que em primeiro lugar a comunidade cigana passe a respeitar a lei portuguesa e que se criem condições para que isso seja possível dentro dos seus hábitos culturais e sociais, e dentro do respeito pelos outros que muito frequentemente tendem a esquecer.

Sou por isso partidário duma postura que mais ou menos se resume a isto.
A grande maioria dos ciganos nunca se irá integrar na nossa sociedade do modo como muitos pretendem.
Devemos por isso respeitar a sua auto-exclusão e criar condições para que ela não seja um empecilho ao desenvolvimento do país e no caso concreto de Peniche.
Defendo por isso o cumprimento incondicional da lei, em todos os domínios sem excepção, mas simultaneamente criar condições para que seja possível a existência desta comunidade acampando e habitando onde tal estiver definido e regulamentado, vendendo em locais que lhes sejam permitidos, pagando a água que usam e a electricidade que consomem, ainda que com tarifas próprias, pagando os impostos devidos, etc, etc..., sempre com a implacável aplicação da lei para os prevaricadores.

O continuar à espera, de modo não prioritário, que a educação, os programas de reintegração e a iniciativa ao emprego, consigam debelar este problema, é a atitude normalmente mais seguida pelo classe política nacional, mas que dum modo geral, e no caso penicheiro em particular, tem tido largas semelhanças com a célebre atitude da avestruz em solo arenoso.

 
At 17/9/07 14:24, Anonymous Anónimo disse...

Atitude essa, (a da avestruz) que nunca foi documentada nem provada cientificamente!

 
At 17/9/07 15:31, Anonymous Anónimo disse...

Ha que proteger os ciganos como os animais em vias de extinsao, se eles matam alguem a culpa é dos portuguesas, nao sabiam que eles podem fazer tudo , estao protegidos, nos nao multas pra cima impostos bla bla tambem quero ser cigano para estar protegido!

 
At 17/9/07 16:02, Blogger Tiago Gonçalves disse...

Bem com tanto comentário, vejo que consegui também dispertar a discussão e sem ofender ninguém já valeu a pena. Sinto-me feliz e contente porque podemos fazer um debate destas questões de forma civilizada e sem irromper com questões que são totalmente à parte.

Quanto ao problema da nova feira à entrada do Mercado Municipal, a crer que ela possa ter-se iniciado no mandato anterior do PS, o que até posso dar de barato - porque nem é esse o maior problema que debatemos neste post e ao desviarmo-nos estamos a fugir ao problema principal e esse sim merece resolução - uma coisa é certa: pobres daqueles que são eleitos e que constantemente para as suas falhas ou para os seus atrasos (e quando falo em atrasos, admito que até estejam a pensar resolver a questão) venham defender-se com o passado. Primeiro, o passado já foi julgado e em segundo, as eleições são actos de renovação, das políticas e dos dirigentes. Se fosse para manter tudo como antes, não faria sentido eleger-se novos dirigentes e novas políticas, bastava manter tudo o que estava. Ao intervir no dia 27 de Abril, fiz aquilo que outro deputado da força no poder faria se estivesse na oposição, porque acredito que todos estamos lá para ajudar a resolver os problemas que existem em Peniche, a meu ver é essa postura que se deve ter. Tão simples quanto isto não há.

JP: Até aqui temos vindo a aceitar as suas tradições, as suas culturas, será que isso deu resultado?

Parece-me que com essa aceitação também permitimos um costume que é contra legem - no que respeita ao comércio e ao acampamento. A integração a nível de comercial (pela via do emprego ou do empreendedorismo) desde que pelas formas legais é, pelo menos para mim, a mais aceitável forma de integração. Mas, coloca-se uma questão, se eles próprios têm uma cultura de auto-exclusão e nós uma de preconceito (que digo, muitas vezes originada infelizmente pelos actos deles), como é possivel uma integração no mercado sem uma relação de mútua confiança? Realmente seria óptimo mas não sei se é possível.

Quanto ao furto e à criminalidade, se é certo que conhecemos muitos casos que a eles dizem respeito, também sabemos que na população prisional portuguesa não são maioritários - e não vejo que esse dado seja reflexo de uma suposta passividade da autoridade pelo facto de serem ciganos. Mas que nas zonas onde estão é normal que se conheçam maior número de casos em que estão associados e aí doa a quem doer devem ser obrigados a cumprir a legislação - merecendo o justo tratamento que é dado a todos os outros cidadãos que prestam contas à justiça. Aí estou de inteiro acordo consigo.

Quanto à habitação, entende que, com o simples arranjo de um terreno para se montar um acampamento, em local legal para o efeito, será a melhor solução? Ou seja, pegando, no exemplo, da Av. Arquitecto Paulino Montez, transferindo-os para um terreno - para exemplo público - onde pudessem instalar-se seria a melhor solução? Pelo menos, e tendo que olhar ao contexto social, havendo um esforço também deles, não me choca que a sociedade também possa fazer um esforço por eles.

Esta é a minha opinião e concerteza respeito a de todos os outros.

 
At 17/9/07 17:03, Blogger jp disse...

Ainda replicando:

A questão do acampamento cigano é de facto crucial para o desenvolvimento harmonioso do centro da cidade de Peniche.

Encontra-se em realização há vários anos o Plano de Ordenamento da Zona Central da Cidade de Peniche, que engloba a local em causa.

O Município está a investir num projecto futuro para a zona, e algures nos gabinetes da Vasco da Cunha Lda., arquitectos e engenheiros empenham-se em conceber uma plano urbanístico para esta zona nobre da cidade.

Por outro lado, nos últimos 12 anos, temos assistido a uma total indiferença e inoperância da autarquia face à instalação do acampamento nesta zona, apesar das inúmeras denúncias que atempadamente têm sido feitas.

Mas é claro que apresentar bonitos Planos de Ordenamento é mais fácil do que actuar e conter esta ilegalidade que compromete todo e qualquer plano nas próximas décadas...

Vai ter que me desculpar mas esperava mais da classe política penicheira nesta matéria.

 
At 17/9/07 20:24, Anonymous Anónimo disse...

estas feliz nos nao, vê-la se compreendes NAO QUEREMOS CIGANOS, eles nao vao roubar para nos dar alguma coisa, nos sim temos de ir roubar com tantos impostos que temos para pagar para eles terem boas casas de borla, nos se o credito aumenta temos as pinhoras, por os teus amigos ciganos leva-os para tua casa e depois conversamos!!!

 
At 17/9/07 22:14, Anonymous Anónimo disse...

É de rir o comentário do último anonymous. não deve saber ler. é comum nestas bandas. tem semelhancas com ciganos :D

 
At 18/9/07 08:36, Blogger Dário Nantes disse...

jp
és um idealista, quando dizes esperar mais da classe politica. Amigo, a merda é toda a mesma. Só muda o cheiro !

 
At 18/9/07 10:11, Blogger jp disse...

Caro darkangel,

Permita-me que prossiga no meu idealismo.
Acredito que parte do desempenho da classe política é o reflexo do empenho cívico dos seus munícipes. Devemos ser nós todos a pressionar no imediato e a mostrar que queremos este e outros problemas resolvidos. Nesta era da informação não faltam meios para isso.
É claro que também podemos pôr a (não documentada é certo) cabeça na areia e esperar por uma tardia vigançazinha nas próximas urnas, mas aí, não só já o mal está feito, como tal muitas vezes serve de desculpa para os vindouros...

 
At 18/9/07 10:49, Anonymous Anónimo disse...

Que aquele acampamento é uma vergonha em Peniche ninguém pode negar. O problema já se arrasta há demasiado tempo e é mais que urgente resolvê-lo.
Não podemos negar que tem havido um grande "deixa andar" que é muito bem aproveitado pela etnia que só faz o que bem lhe apetece e nós limitamo-nos a ver.
Portanto, está na hora das autoridades agirem. Farto-me de pagar impostos e contribuições (e a autárquica não é brincadeira!) e vejo ali, numa zona central, uma enormíssima poluição visual e ambiental.
Apesar de achar que a maioria só se aproveita do sistema, penso que se deve fazer uma intervenção a nível social que envolva alojamento e educação cívica. Caso contrário, gastar-se-á dinheiro em habitações que depois iremos ver degradarem-se acentuadamente.
Meus amigos, estamos em tempos de "vacas magras" e já não há paciência para ver uns a trabalharem até à exaustão e de bolsos vazios e outros a usufruirem sem darem nada de útil em troca!

 
At 18/9/07 10:52, Blogger Dário Nantes disse...

de acordo com o sopa de peixe

 
At 18/9/07 10:54, Blogger Dário Nantes disse...

e para quando falar sobre s.bernardino e o caos urbanistico em que se está a tornar?
e para quando falar sobre a vergonha que se passa no baleal sul com as motas de agua e barcos a motor?
JP?

 
At 18/9/07 11:02, Anonymous Anónimo disse...

Sem dúvida que há muita coisa para ser falada. Mas verdade seja dita, nem tudo vai mal. Eu, que sou um "activista" diplomado da causa do trânsito no Baleal, também tenho que dizer que este ano verificaram-se melhoras. A CMP e a JF Ferrel deram alguns pequenos passos (uma vez mais não consensuais), que permitiram visíveis melhorias, com benefícios para todos e, sobretudo, para a imagem do Turismo no Concelho.
Claro que também podia dizer que a vedação de madeira que separa a estrada das arribas está por terminar há quase 3 anos e que usa 3x mais madeira do que seria necessário, que não há um único caixote do lixo nas ruas onde se possa deitar o papel do gelado, etc, etc... mas isso fica para outro dia.
Pelos pequenos avanços que vi este Verão, parabéns a quem de direito.

 
At 18/9/07 12:15, Blogger jp disse...

Caro pb,

Muito agradeço a "visita".
Felizmente as melhorias a que se refere não se limitam ao caso reportado havendo muitas outras a registar.
Mas com tantos problemas prementes por solucionar, onde urge promover a discussão alargada de soluções, quem pode perde tempo em encómios...

 
At 21/9/07 12:16, Anonymous Anónimo disse...

O Quim Zé do Brincalhão têm algumas culpas no cartório. Não fosse ele a pessoa que andou a defende-los, a alimenta-los e a vesti-los.
Agora é complicado actuar. Só mesmo com o corpo de intervenção.

 
At 21/9/07 16:53, Anonymous Anónimo disse...

O Corpo de Intervenção anda muito ocupado a actuar em bares de Peniche e arredores. Assisti a uma bonita há umas semanas atrás: entraram no Bar do Bruno já de madrugada, encapuçados, armados de shotguns e com um aparato que parecia irem prender o Bin Laden. Afinal, não. Iam só ver se havia CD's pirata...
Pena que tivessem deixado dezenas de turistas estrangeiros em pânico com tamanha demonstração de força. Muito bom para a imagem do turismo local, sem dúvida...
Perdeu-se a noção do ridículo?

 
At 21/9/07 19:07, Anonymous Anónimo disse...

Pelo contrário, a avaliar por essa descrição, diria que está ao rubro (a noção do ridículo, claro…)!

Deve haver alguma explicação freudiana para esses exercícios de força e autoridade assim tão... descontextualizados.

 

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