Post de Prevenção Rodoviária
Não esperei mais de um minuto, apesar do período, a meio da tarde de sábado, não ser dos mais concorridos.
O que se passa é que são por demais frequentes as situações como a que aqui facilmente retratei, no acesso ao novo (e anónimo) Parque Urbano.
Os ciclistas usaram uma das saídas demarcadas do Parque. Apearam-se. Olharam para ambos os lados e viram que não vinha ninguém. Só depois atravessaram.
A viatura fez a rotunda a uma velocidade que não era de todo excessiva, e nada lhe assinala que tem pela frente uma zona de travessias frequentes.
Nem os peões, nem a viatura, procederam de modo errado e no entanto, se o condutor não tivesse travado, poderia ter acontecido um acidente.
Assim sendo, quem seriam os culpados?
O que se passa é que são por demais frequentes as situações como a que aqui facilmente retratei, no acesso ao novo (e anónimo) Parque Urbano.
Os ciclistas usaram uma das saídas demarcadas do Parque. Apearam-se. Olharam para ambos os lados e viram que não vinha ninguém. Só depois atravessaram.
A viatura fez a rotunda a uma velocidade que não era de todo excessiva, e nada lhe assinala que tem pela frente uma zona de travessias frequentes.
Nem os peões, nem a viatura, procederam de modo errado e no entanto, se o condutor não tivesse travado, poderia ter acontecido um acidente.
Assim sendo, quem seriam os culpados?
Este é o erro mais grave no meio de tantos outros que qualquer pessoa com meio palmo de testa consegue detectar.
Estamos a Amar Peniche?
Típico.
Vai ser preciso acontecer uma tragédia para se fazer alguma coisa?
Espero sinceramente que não.