Pato com Joel
A coisa é séria!
Eu sei que há muito quem por aí diga que os bairradinos néctares são agrestes, angulosos e que não chegam ao patamar qualitativo dos Douro ou mesmo Dão.
Mas para quem desde sempre se habituou a remexer nas curiosidades e confirmadas certezas da região sabe que há um pequeno leque de produtores que consecutiva e consistentemente nos prendam com inesquecíveis referências.
Luís Pato é um desses nomes e também uma incontornável referência em toda a vitivinicultura nacional.
Da conjugação deste inestimável saber com o cada vez mais afinado complemento gastronómico da Tasca do Joel, afigura-se hoje, um grande embate, para o qual já me vou abundantemente salivando.
E até é provável que acabe a grasnar de satisfação!
Eu sei que há muito quem por aí diga que os bairradinos néctares são agrestes, angulosos e que não chegam ao patamar qualitativo dos Douro ou mesmo Dão.
Mas para quem desde sempre se habituou a remexer nas curiosidades e confirmadas certezas da região sabe que há um pequeno leque de produtores que consecutiva e consistentemente nos prendam com inesquecíveis referências.
Luís Pato é um desses nomes e também uma incontornável referência em toda a vitivinicultura nacional.
Da conjugação deste inestimável saber com o cada vez mais afinado complemento gastronómico da Tasca do Joel, afigura-se hoje, um grande embate, para o qual já me vou abundantemente salivando.
E até é provável que acabe a grasnar de satisfação!