Também subscrevo!
Luiz Almeida, Fundador da Plastimar, em entrevista ao Jornal de Leiria, em 22.11.2007 (Suplemento 250 Maiores Empresas do Distrito de Leiria):
“Temos uma globalização do mundo. Temos de ser práticos e deixarmo-nos de conceitos e discursos ultrapassados, porque quem manda no mundo é o mercado, nunca esquecendo a sustentabilidade ambiental e social. Toda a política deve ter como centro o ser humano, respeitando os seus direitos fundamentais e promovendo o seu desenvolvimento social em harmonia e paz, abandonando-se definitivamente a luta inconsequente entre esquerda e direita, paradigmas hoje ultrapassados. É impressionante como ainda existem fósseis a pensar da forma que pensam....”
Será por isso que Peniche é tão conhecido pela abundância de fósseis?
Fósseis há muitos...eu coleccionava daqueles que parecem pedras quando era pequeno....agora tudo é mais simples....basta andar pela net, pela rua ou para a televisão, estão em todo o lado.
Em Peniche até há fósseis que como bons representantes da sua classe se enterraram bem fundo e agora ameaçam quebrar todas as leis e voltar de novo à vida...Para mim, uma vez fóssil, para sempre fóssil! E no museu!
Fóssil só se for a pessoa em causa!
E globalização, e mercado só se for para o seu lado, globalizando assim Peniche, não deixando mais ninguém crescer.
São sempre os mesmos, porque será?
Mário de Sousa
Caro Mário de Sousa,
Fóssil é algo que resta estagnado, imóvel, petrificado, muitas vezes no muco da inveja própria.
Quem por mérito próprio, dinamismo, empreendorismo, visão e muito sacrifício, consegue singrar e arrastar riqueza para si, colaboradores, comunidade e país em geral, é tudo menos fóssil, eu diria mesmo que se trata de espécie bem vivaz.
O que o Sr. M. de Sousa pretendia dizer, talvez fosse "Chupista". Penso ser esta a melhor expressão a utilizar para esta situação.
Nota: Dispenso lições de moralidade e cortesia relacionadas com este comentário.
Luis de Almeida, esse paradigma do pensamento político contemporâneo...