Esta "celeuma", tão generosamente alimentada pela direcção do movimento "não apaguem a memória" e, designadamente, pela d. Irene (Irene Flunser Pimentel, historiadora, autora de «A História da Pide» e «Mocidade Portuguesa Feminina», que tem centrado a sua actividade na história das instituições do Estado Novo, vencedora da 20ª edição do Prémio Pessoa, tendo o júri na declaração final sublinhado o seu «notável esforço de rigor intelectual e de objectividade académica»), lamentavelmente, parece-me que não passa de um desabafo imponderado, mal documentado, sem qualquer rigor intelectual e objectividade académica, pois na verdade vem de alguém que efectivamente não conhece nem o projecto em questão, nem o estado miserável em que se encontra presentemente este monumento.
Se isto não é falar do que não se sabe, o que será!?
Serviço muuuuito demorado, mas muito bom!
Esta "celeuma", tão generosamente alimentada pela direcção do movimento "não apaguem a memória" e, designadamente, pela d. Irene (Irene Flunser Pimentel, historiadora, autora de «A História da Pide» e «Mocidade Portuguesa Feminina», que tem centrado a sua actividade na história das instituições do Estado Novo, vencedora da 20ª edição do Prémio Pessoa, tendo o júri na declaração final sublinhado o seu «notável esforço de rigor intelectual e de objectividade académica»), lamentavelmente, parece-me que não passa de um desabafo imponderado, mal documentado, sem qualquer rigor intelectual e objectividade académica, pois na verdade vem de alguém que efectivamente não conhece nem o projecto em questão, nem o estado miserável em que se encontra presentemente este monumento.
Se isto não é falar do que não se sabe, o que será!?