Dia Mundial do Livro
É igual, da mesma edição Unibolso, o velhinho exemplar que guardo preciosamente, daquele que, sem hesitação, considero o livro da minha vida.
Onde aprendi que o prazer do humor pode e deve prevalecer acima das contrariedades.
E que o riso, em vez de servir para injuriar ou enxovalhar, pode ser usado superiormente para educar, rindo de nós e dos outros, dos exageros, temperamentos, manias e idiossincrasias.
E não se vislumbra que falte material para tal....
(Inicialmente a intenção era fazer um post com imagem e/ou poema alusivo. Mas esbarrei com a combinação já perfeita, aqui.)
No Dia Mundial do Livro importa reflectir o que é que se faz pelo Concelho de Peniche para insentivar a leitura. A primeira lembrança que surge´são as feiras do livro que por vezes se organizam e as cerimónias de lançamento de livros que se vão publicando. Mas para além destas acções avulsas, de trabalho de fundo nada mais se faz, nomeadamente as obras do edifício da futura Biblioteca de Peniche que, triste e abandonada, continua por concluir à cerca de cinco anos.
É pena, mas seguramente este executivo camarário deve ter outras prioridades que considera mais importantes.
Abraço.
Francisco
Ei...! Não fui eu que te emprestei esse livro? É igualzinho ao meu que desapareceu há 25 anos...
Que blasfémia jcd!
O meu velhinho exemplar é garantidamente da colecção Unibolso.
O que tu procuras reaver é duma outra edição, a Extrabolso, da qual nunca fui particular adepto.