O ladrão, o açoite e o rabo
Foi há cerca de três meses que este ladrão ficou entalado numa janela, durante uma tentativa de assalto a um supermercado em Almancil.
O assaltante, também suspeito por furtos a vários outros estabelecimentos, foi ouvido em tribunal e posto em liberdade.
Enquanto entalado, e não vendo o que se passava no exterior, o meliante foi agredido depois de, requintadamente, lhe terem baixado as calças.
Volta agora à ribalta, apresentando queixa contra o proprietário do estabelecimento por essas mesmas agressões.
Ninguém me tira que tudo isto é uma parábola!
O campo de visão do assaltante entalado é a justiça portuguesa (do outro lado do que se passa na realidade). Os açoites anónimos são os tribunais (cuidadosos nos preliminares, nunca ninguém percebe muito bem quem actuou e acabam por não ter consequências). E o rabo do assaltante somos todos nós (cada vez mais agredidos e indignados com tudo isto!).
O assaltante, também suspeito por furtos a vários outros estabelecimentos, foi ouvido em tribunal e posto em liberdade.
Enquanto entalado, e não vendo o que se passava no exterior, o meliante foi agredido depois de, requintadamente, lhe terem baixado as calças.
Volta agora à ribalta, apresentando queixa contra o proprietário do estabelecimento por essas mesmas agressões.
Ninguém me tira que tudo isto é uma parábola!
O campo de visão do assaltante entalado é a justiça portuguesa (do outro lado do que se passa na realidade). Os açoites anónimos são os tribunais (cuidadosos nos preliminares, nunca ninguém percebe muito bem quem actuou e acabam por não ter consequências). E o rabo do assaltante somos todos nós (cada vez mais agredidos e indignados com tudo isto!).
lapso!?
"E o rabo do assaltante somos tomos (todos) nós..."
Concordo consigo
Olrrédi córrequete.
Tanquiú véri mates ZéZé.
Ande quipe anai on "bifas".