Emprego a conservar...
O absentismo é praga que afecta gravemente as empresas.
No caso da indústria alimentar, em que se processam produtos perecíveis, as faltas injustificadas não previstas podem gerar prejuízos elevados, pela perda de matérias-primas não processadas.
Estas situações, quando frequentes nos tempos conturbados em que vivemos, podem pôr em causa a viabilidade das empresas e de todos os postos de trabalho dos seus colaboradores.
A empresa conserveira Sardinal, em Peniche, pretende despedir uma série de trabalhadores com faltas injustificadas superiores ao permitido por lei.
Algumas das razões de ausência apontadas prendem-se com debandadas para funerais de familiares de colegas e, claro, a tradicional romaria à feira mensal.
Cabe à Justiça avaliar a legitimidade deste processo.
Mas eu espero que tudo se faça para viabilizar a empresa e a consequente salvaguarda dos postos de trabalho de todos os (assíduos) trabalhadores.
No caso da indústria alimentar, em que se processam produtos perecíveis, as faltas injustificadas não previstas podem gerar prejuízos elevados, pela perda de matérias-primas não processadas.
Estas situações, quando frequentes nos tempos conturbados em que vivemos, podem pôr em causa a viabilidade das empresas e de todos os postos de trabalho dos seus colaboradores.
A empresa conserveira Sardinal, em Peniche, pretende despedir uma série de trabalhadores com faltas injustificadas superiores ao permitido por lei.
Algumas das razões de ausência apontadas prendem-se com debandadas para funerais de familiares de colegas e, claro, a tradicional romaria à feira mensal.
Cabe à Justiça avaliar a legitimidade deste processo.
Mas eu espero que tudo se faça para viabilizar a empresa e a consequente salvaguarda dos postos de trabalho de todos os (assíduos) trabalhadores.
(imagem: primórdios da indústria conserveira. Local não identificado)
Faltar para ir à feira!? Voltámos ou ainda não saímos dos tempos medievais? Provavelmente não precisam assim tanto do emprego. Saiam e entrem outros que queiram trabalhar.
Só conheço o caso por alto, mas os advogados falam bem...os trabalhadores não têm o mesmo paleio. Talvez uma pequena "investigação" relativamente ao que se passa em termos de gestão, etc...E ficaríamos com uma ideia diametralmente oposta...Esperemos para ver.
Ja devem ter uma unidade de produçao construida num pais do 3 mundo com ordenados de 3 mundo, provavelmente para terem o maximo de beneficio querem despedir toda a gente sem dar uma unica indemninsaçào, esta talvez seja a versào + perto da realidade, quanto a gestao é o que se vê em Portugal, a maior parte sao todos uns incompetentes, e nào passam de uns patroes seculo XIX,tudo para o bolso e os empregados que morram a fome.
Os empregados saem para a feira, morrem-lhes os avos 6 x por ano, e outras trafulhices q tais e a culpa e dos patroes... Nao acordem pra vida, nao...
A desresponsabilizacao da muito jeitinho qdo nao se quer fazer nada.
Anónimo que acusa os trabalhadores,
estes trabalhadores não receberam ainda os ordenados de Fevereiro! É fácil acusar os trabalhadores quando estes são os mais desfavorecidos.
Carapau
E quem dà vontade ao calao de trabalhar ???
Fechem os olhos e acordem a alma
Pensem como estão pobrezinhos os donos de fábricas e das empresas que encerraram em Peniche.
Por favor trabalhadores, tenham coragem de trabalhar sem ganhar salário. Tenham piedade dos empresários. Porra trabalhadores, acordem!!!
Pede-se dispensa num dia em que não há peixe para laborar. Quem beneficia? É a empresa, pois teria que pagar salário sem os trabalhadores poderem produzir. Parece-me que a empresa saiu beneficiada com o pedido de dispensa.
Quem não pediu dispensa, não laborou e ganhou.
Essa dos trabalhadores irem à feira...
Só é vestido pela Fátima Lopes, quem pode. Exemplo: dupla Gonçalo & Paula.