Já iniciou a construção da sua garagem?
Já por várias vezes aqui abordei a clamorosa situação do bairro clandestino no centro da zona urbana da cidade de Peniche, ocupado maioritariamente por indivíduos de etnia cigana.
Também já deixei transparecer algum cepticismo no que concerne a uma esperada oportunidade de inclusão social por quem se nega a integrá-la, à luz de hábitos e válidos costumes ancestrais.
E de como tal situação, na prática, se traduz no imbróglio de um povo que é nómada quando se trata de justificar a ocupação de terrenos, mas de cuja libertação faz depender a troca por um sedentário apartamento.
Reconhece-se a dificuldade que este tipo de situação cria a uma autarquia sem fundos para o realojamento, e não querendo destruir o direito à única habitação existente, ainda que precária.
Entretanto, no meio das referidas e inevitáveis habitações vão começando a proliferar mais uns barracões para garagens de viaturas.
E aqui o caso muda de figura!!
Já não estamos a falar dum bem primário essencial ao abrigo dos costumes seculares duma etnia, mas dum equipamento acessório que milhares de penicheiros não possuem, na maior parte dos casos por não disporem de local para o efeito.
Perante esta situação, a autarquia declara-se tolerante para com garagens ilegais e abre a possibilidade a todos de, nas traseiras, ao lado da casa, em logradouros públicos, na rua em frente, enfim, no lugar público ou privado que entenderem mais conveniente, iniciarem a construção da faltosa garagem, sem qualquer tipo de penalização ou obstrução camarária.
Caso contrário, estamos perante uma discriminação positiva, com base na raça.
Também já deixei transparecer algum cepticismo no que concerne a uma esperada oportunidade de inclusão social por quem se nega a integrá-la, à luz de hábitos e válidos costumes ancestrais.
E de como tal situação, na prática, se traduz no imbróglio de um povo que é nómada quando se trata de justificar a ocupação de terrenos, mas de cuja libertação faz depender a troca por um sedentário apartamento.
Reconhece-se a dificuldade que este tipo de situação cria a uma autarquia sem fundos para o realojamento, e não querendo destruir o direito à única habitação existente, ainda que precária.
Entretanto, no meio das referidas e inevitáveis habitações vão começando a proliferar mais uns barracões para garagens de viaturas.
E aqui o caso muda de figura!!
Já não estamos a falar dum bem primário essencial ao abrigo dos costumes seculares duma etnia, mas dum equipamento acessório que milhares de penicheiros não possuem, na maior parte dos casos por não disporem de local para o efeito.
Perante esta situação, a autarquia declara-se tolerante para com garagens ilegais e abre a possibilidade a todos de, nas traseiras, ao lado da casa, em logradouros públicos, na rua em frente, enfim, no lugar público ou privado que entenderem mais conveniente, iniciarem a construção da faltosa garagem, sem qualquer tipo de penalização ou obstrução camarária.
Caso contrário, estamos perante uma discriminação positiva, com base na raça.
E, neste blogue, sempre me baterei contra discriminações!
O acampamento cigano (saliento que não estou com atitudes racistas. O meu objectivo não é pronunciar-me contra a comunidade, apesar de saber do que são capazes!) é um dos grandes cancros de Peniche!
Um espaço central degradado e sujo. Uma vergonha de todo o tamanho.
Como é possível, numa cidade que se quer turística, ainda continuar aquilo alí? Será eterno?
Do que é que as autoridades estão à espera para actuar?
Será que as minhas (e de todos) contribuições autárquicas não podem dar uma ajudinha para resolver o problema?
Está na hora, está na hora...
Seria engraçado se o povo seguisse essa ideia de construir as suas garagens em qualquer local.
Será que estariamos metidos em trabalhos?Será que, se as criássemos nos locais onde os ciganos vendem, estes iriam refilar?
O JP parece ter sempre boas ideias e conselhos. :D
Como diz o primeiro comentador, está na hora.
JP - certamente que todos esses senhores instalados no centro de Peniche usufruem de rendimento minimo que lautamente depoistam nos balcões locais dos Bancos. já alguem se preocupou com o cruzamento de dados informaticos para saber de facto o que esses senhores possuem em termos de propriedade automovel, contas bancarias, cartoes de credito? Obviamente que não, porque não interessa discriminar, quando os verdadeiros discriminados são aqueles que contribuem honestamente ao final de cada mês de trabalho.
Se fosse eu que ocupasse um local publico, certamente que estaria a infringir a lei...só porque não pertenço á etnia cigana.
Para mim, são apenas parasitas da sociedade que vivem ás nossas custas e não lhes falta nada. Já alguem lhes perguntou quanto gastam nos célebres casamentos onde toda a comunidade, vinda sabe-se lá de onde, se junta?
1 abc JP
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