Verba volant, scripta manent
Os penicheiros estarão decerto receptivos a um profundo esclarecimento deste incidente, sem o que, por este caminho, a História de Peniche ainda acabará por ter três edições distintas: carimbos Vermelho, Rosa ou Laranja.
A ser verdade esta situação, vê-se bem com que intenção se referem determinadas pessoas nestes discursos de circunstância... São discursos politicamentos "correctos", mas
que de verdadeiro sentimento, pelas nomes que referem, nada têm.
Aliás este tipo de discursos acabam por ser ridículos e toda a gente presente está numa atitude de hipocrísia total = frete = grande seca ...
Eu estive lá.
A verdade nua e crua dos factos é a descrita pelo Tiago Gonçalves.
Cada um tire as suas ilações.
Cumprimentos.
Eu estive lá.
A verdade nua e crua dos factos é a descrita pelo Tiago Gonçalves.
Cada um tire as suas ilações.
Cumprimentos.
muito...muito mal...acaba por ser um insulto á memória de Homens e Mulheres como o Zé da Costa, o Aleixo Brás, o Júlio Alberto, Rosa Caneira, Zé do Carmo. Saul Maia, Júlio e Carlos Padeiro, Belmiro Alves, David Malheiros, Saul Gonçalves, Júlio Napoleão ou Zé (Filipe) Paiva que os metam no mesmo saco que os oportunistas de turno!
Viva o 25 de Abril!
Abaixo a reacção e os nacional-xuxalistas!
Por regra, não costumo responder a este tipo de questões. Mas como se alega um "profundo incidente" e eu não quero que saiam beliscadas as minhas "potencialidades eleitorais", como todos os que me conhecem bem, de há muito saberão, cá vai o esclarecimento. É verdade que no discurso lido não constava o nome do Dr. Franco Pinto que, pela sua morte recente, deveria ter referido. Era um autarca e um amigo e só por lapso não o referi. Disso mesmo dei de imediato e publicamente conta no final da sessão. E se o incluí no texto "reescrito" (sim, foi o texto, não a História)foi apenas por pensar que essa era uma homenagem que lhe devia. O resto que se possa dizer sobre o assunto,é politiqueirice, e nesse peditório confesso que não tenho nada para dar!
Quanto aos anónimos, apenas um comentário: por alguma razão são anónimos!
O braço no ar é prática obrigatória no PCP, para haver "verdadeiras " unanimidades.
O anonimato é uma forma das pessoas se exprimirem, sem sofrerem "retaliações" e serve também para quem governa a CMP, se ir apercebendo das variações de opinião dos munícipes. E mesmo sendo anónimas vocês lêem todas...
Mesmo não sendo anónimos, vocês não sabem se esses nomes são os verdadeiros ...
Continuo a acreditar que os factos invocados, e só os factos, justificam a suspeição aqui secundada.
Mas também acredito nas razões e na justificação aqui divulgada, e que muito agradeço.
Por isso, função deste post esgota-se aqui, com a contribuição prestada ao esclarecimento duma situação menos clara.
O resto já não cai no âmbito deste blogue.
Avancemos...
O anonimato serve muitas vezes para esconder a cobardia. Quanto a perseguições e retaliações, que digam quais são abertamente já que mandam a suspeita! Se não calem-se para sempre, levantar suspeitas não basta, digam quem são os perseguidos! Da parte de governos Socialistas e Social-Democratas já fui várias vezes identificado apenas por tentar exprimir o direito de opinião!
Nos tempos mais recentes podem falar alguns sindicatos, com visitas da polícia, dos diversos atropelos por parte de segurança privada em todo o país, entre alguns casos mais flagrantes!