Manuel Bastos Rodrigues de Sousa
Tal como na política, ou no futebol, também na religião encontro virtudes e defeitos nas várias vias que nos são propostas, ou até impostas. Quer falemos de cristianismo, judaísmo, budismo, islamismo, hinduísmo, e suas múltiplas variantes, talvez com excepção daquelas correntes que são paca sacanagem, encontro no pouco que conheço dos seus fundamentos, valores e visões que podem, ou poderiam, ajudar a tornar o mundo melhor.
Serve esta introdução para me pronunciar sobre um artigo na última edição do Jornal “A Voz do Mar”, pelo Dr. Mariano Calado, onde, com toda a autoridade que lhe é devida, faz um apelo à construção dum Monumento a Monsenhor Bastos.
Confesso que tenho dificuldade em avaliar a prestação eclesiástica de quem quer que seja, mesmo que essa pessoa, inesperadamente, me tenha aspergido com qualificada água a avantajada moleira, aos escassos meses de vida.
Já no que toca à obra feita em Peniche, e para os penicheiros, rendo-me incondicionalmente, como todos, à dimensão da obra feita, numa descomunal cascata de ajudas e apoios a todos os carenciados, que hoje perdura e segue impelida pelo balanço do exemplo legado.
Por isso, que me desculpe o insigne promotor da iniciativa, mas desafinarei um pouco ao juntar-me ao apelo para que se erga, sim, um mais que justificado monumento, mas ao Homem cujo nome foi Manuel Bastos Rodrigues de Sousa.
(durante a elaboração deste artigo, dei com este outro, recente e relacionado)
Serve esta introdução para me pronunciar sobre um artigo na última edição do Jornal “A Voz do Mar”, pelo Dr. Mariano Calado, onde, com toda a autoridade que lhe é devida, faz um apelo à construção dum Monumento a Monsenhor Bastos.
Confesso que tenho dificuldade em avaliar a prestação eclesiástica de quem quer que seja, mesmo que essa pessoa, inesperadamente, me tenha aspergido com qualificada água a avantajada moleira, aos escassos meses de vida.
Já no que toca à obra feita em Peniche, e para os penicheiros, rendo-me incondicionalmente, como todos, à dimensão da obra feita, numa descomunal cascata de ajudas e apoios a todos os carenciados, que hoje perdura e segue impelida pelo balanço do exemplo legado.
Por isso, que me desculpe o insigne promotor da iniciativa, mas desafinarei um pouco ao juntar-me ao apelo para que se erga, sim, um mais que justificado monumento, mas ao Homem cujo nome foi Manuel Bastos Rodrigues de Sousa.
Sem dúvida que o Padre Bastos foi o indivíduo que mais obra fez nesta terra. Merece ser lembrado para sempre, o monumento é uma boa ideia. Esse monumento deveria ser oferecido pela nossa população. Lanço daqui um repto ao João Augusto Barradas, Mariano Calado e mais colaboradores
para iniciarem esse processo.
É verdade que primeiro nasceu o Homem e, só depois, veio o Padre.
Mas, perante tamanho obreiro, que interessará o hábito?
Vemha de lá esse MONUMENTO ao Padre Bastos, que é assim que Peniche sempre lhe chamou.
Anónimo (obviamente)
Que o que se faça seja digno, pois é justo!
maria
Gostaria de contactar e entrevistar o declamador e poeta Mariano Calado que em 18 de Abril de 1955 actuou no serão musical e poético que decorreu na Academia Almadense, juntamente dom a Orquestra de saxofones desta colectividade, pelo otivo da minha tese sobre Leonel duarte Ferreita
Obrigado
Manuel Jerónimo
manueljeronimo@gmail.com
Caro Manuel Jerónimo,
Já reencaminhei a sua mensagem para o enedereço de e-mail do Dr. Mariano Calado.
Intercederei pessoalmente para que este contacto se concretize.