terça-feira, julho 03, 2007

Nuno Franco expõe

É inaugurada hoje, pelas 21h30, no Edifício Cultural da CMP, uma exposição de pintura de Nuno Franco.
Pela amostra inclusa, a exibição promete....

10 contributos:

At 3/7/07 14:01, Anonymous Anónimo disse...

Queira Deus que o Nuno, para ter a exposição aberta ao fim de semana, não tenha que pagar do seu bolso ao funcionário da CMP as horas extraordinárias.
Situação que aconteceu com a exposição da D.Ida E D. Graciete, o ano passado em que a D.Ida teve que pagar ao funcionário do seu bolso, senão a exposição fechava ao
fim de semana. Esta Câmara é muito
poupada ...

 
At 3/7/07 14:27, Anonymous Anónimo disse...

Força Nuno!
Num meio cultural tão pobre como o nosso és um exemplo de que é possível vingar quando se tem talento...
Abraço PR

 
At 3/7/07 18:09, Anonymous Anónimo disse...

"Esta Câmara é muito
poupada ... " que mentira!!! É uma vergonha denegrirem assim a imagem da Câmara!!! Os homens têm poupado bastante nas festas!!! Lembra-se de alguma festa em dois anos??? Aguenta aí!

 
At 3/7/07 20:11, Anonymous Anónimo disse...

Esperem pela conta dos Sabores !
Mas vale a pena para promover a imagem ... de Peniche.
Um abraço

 
At 4/7/07 09:34, Blogger jp disse...

Não faltei!
Fiquei surpreendido com a dimensão, a evolução e o reconhecimento que já apresenta o trabalho do Nuno Santos.
Temos artista!

 
At 4/7/07 09:35, Blogger jp disse...

Franco, queria dizer Nuno Franco.

 
At 4/7/07 09:49, Blogger jp disse...

Em relação às preocupações financeiras....

A fronteira entre algum despesismo dinâmico e um marasmo poupadinho é sempre difícil de traçar, pelo que todas as contribuições para a sua definição são decerto bem recebidas, sobretudo se baseadas em posições alternativas concretas.
Não é raro termos também por aqui um rol em tudo semelhante de anónimos, criticando que não se faz nada neste ou naquele domínio.

 
At 4/7/07 11:40, Anonymous Anónimo disse...

O despesismo dinâmico com exposições e outros eventos culturais "enlatados" que esta câ
mara promove, deveria entremear com
um verdadeiro fomento das artes nas escolas básicas. No âmbito da
pintura, fotografia, teatro etc, com realização anual das respectivas exposições públicas e com apresentação digna dos trabalhos e representações.
Quantos Nunos Francos de Peniche
ficam pelo caminho, por falta de oportunidade de desenvolverem e descobrirem as suas aptidões?
A Câmara há já bastantes anos finância o ballet, pagando os salários e a deslocação das prof.
Porque não paga também a 2 ou 3 prof.de teatro para fomento dessa área?
Esta minha sugestão como exemplo é
talvez considerada "marasmo poupadinho", não tem grande visibilidade mediática.
Houve muita gente que votou nesta CMP, pensando que seria este um dos caminhos a seguir para o desenvolvimento da cultura .
O gosto pelas artes desenvolve-se
com a experimentação, ensino e visualização das mesmas.

 
At 4/7/07 14:47, Blogger jp disse...

Caro "avenidadomar",
Agradeço o seu comentário que tão bem perfaz o tipo de intervenção que procurei incentivar no meu comentário anterior. Até o nome, que não "anónimo", é deveras mais facilitador do diálogo, como também tenho divulgado.

Percebo a sua posição e no meu entender ela nada tem de marasmo, até porque decerto nenhum penicheiro se conformaria com o tal "marasmo poupadinho".
Parecem-me contudo existirem duas vias para o desenvolvimento penicheiro em confronto.
A versão "Pôr Peniche no Mapa", que visa um acelerar mediático da visibilidade penicheira, chamando recursos a Peniche e contando com um desenvolvimento acelerado daí decorrente. E a versão "Depressa e bem, há pouco quem..." que preconiza uma intervenção a nível da mentalidade, formação e educação penicheiras, que potencie o desenvolvimento consistente do concelho.
Esta última versão, mais poupadinha a curto prazo, também o é a nível de resultados visíveis no período de duração dos mandatos autárquicos, pelo que não acredito que algum executivo autárquico a adopte na totalidade

 
At 22/4/11 01:04, Anonymous Anónimo disse...

Qqdwqdsaas ascaassc fdrewe:
"I forgot that
twenty miles of darkness, over the hills where Cronje lurked, there

 

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