Com o lema “Vem e traz um amigo”

A Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Peniche, em parceria com o Registo Português de Dadores de Medula Óssea vai promover, no próximo dia 6 de Julho, entre as 9H00 e as 12h30, nas instalações do Centro de Saúde de Peniche, mais uma campanha de recolha de análises para medula óssea. Podem colaborar todos os que tenham entre 18 e 45 anos de idade, sejam saudáveis, tenham um peso mínimo de 50 Kg e nunca tenham recebido transfusões de sangue. A quem cumpra estes requisitos será feita uma pequena recolha de sangue, que depois será analisado para efeitos de averiguação de compatibilidade com doentes para quem um transplante de medula óssea é a única esperança de vida.
Poderia ir mais longe e informar que no caso desta iniciativa até existe uma doente em concreto a quem se pretende ajudar a encontrar dador compatível. E que essa doente é natural de Peniche. Mas perante a perspectiva de fazer tanto, com tão pouco, será que isso é necessário?

Ajuizando...

Só quando forem criadas todas as condições de segurança, é que os juízes do Tribunal de Santa Maria da Feira voltarão ao activo para permitir que alguns energúmenos reincidentes permaneçam em liberdade, com penas suspensas ou medidas de coacção ligeiras, correndo o risco que voltem a insultar, ofender e agredir um variado grupo de honestos cidadãos de todas as profissões.
Menos os juízes, é claro!

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Versão 2.1 - Bicolor

Peniche com mais Ciclovias

Tomei aqui conhecimento da conclusão do 1º Troço da Ciclovia em Casais do Baleal - Ferrel. A 2ª fase arrancará no final de 2008. É um importante passo a assinalar na necessária expansão deste tipo de vias por todo um Concelho, que se pretende cada vez mais saudável e sustentável.

Importa manter a dinâmica e, como aqui sugeri, melhorar as ligações entre os troços existentes.

E agora, algo completamente diferente....

Depois duma tenaz perseguição, sempre com sala esgotada, finalmente consegui ir ver esta peça, na sua última representação e logo numa das melhores salas do país.
E o resultado foi este:

Historiando...

Cabo Avelar Pessoa, Fernando Ibarra, Hendrick Cornelisz Vroom e Joaquim Combóio, entre outros, ligados por uma cativante história de marear, com as Berlengas como ponto comum.

Aqui, no Tonel de Diógenes.

(Ilustração: Detalhe de tapeçaria de Hendrick Cornelisz Vroom, Batalha de Zierikzee, 1599)

Recomendação ao aproveitamento

Resolução da Assembleia da República n.º 24/2008 (publicada no Diário da República, 1.ª série — N.º 122 — 26 de Junho de 2008)

Divulgação às futuras gerações dos combates pela liberdade na resistência à ditadura e pela democracia

A Assembleia da República resolve, nos termos e para os efeitos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que crie condições efectivas, incluindo financeiras, que tornem possível a concretização dos projectos das autarquias e da sociedade civil, nas suas variadas formas de organização, designadamente:
1) Apoio a programas de musealização, como a criação de um museu da liberdade e da resistência, cuja sede deve situar-se no centro histórico de Lisboa (antiga instalação da Cadeia do Aljube), enquanto pólo aglutinador que venha a configurar uma rede de núcleos museológicos, podendo aproveitar-se outros edifícios que sejam historicamente identificados como relevantes na resistência à ditadura a par da valorização e apoio ao Museu da Resistência instalado na Fortaleza de Peniche. O Museu da Liberdade e da Resistência deve constituir-se como importante centro dinamizador, em articulação com escolas e com universidades e outras instituições e organizações que já hoje desenvolvem relevante e valiosa actividade na recolha de documentação e outro material com valor museológico, da investigação e da divulgação da memória da resistência à ditadura.................................................................................

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Versão 1.9 - Prisão

Lenha para as Fogueiras II

Acabo de ler a Revista da 29 ª Corrida das Fogueiras e 8ª Corrida das Fogueirinhas editada no site da Câmara Municipal de Peniche, onde se faz uma resenha da história da prova e do sucesso que, ao longo dos anos, tem granjeado por todo o país.
Sublinha-se o regresso às origens, com a prova a ser de novo organizada apenas pelo Pelouro do Desporto da CMP. Agradece-se, em vasta lista, aos muitos que contribuíram e contribuem para o êxito da prova. Lá estão, e bem, a PSP, os Bombeiros, os Escuteiros, os patrocinadores, os trabalhadores do Município, a Associação de Motociclismo e até a Igreja Cristã Nova Aliança.
Mas em nenhum lado da citada revista se faz qualquer referência ao papel e contributo preponderante do PAC – Peniche Amigos Clube que, com o apoio da CMP, é certo, congregou um vasto grupo de voluntários que durante largos anos, e com esforçado empenho, soube projectar, organizar, construir e consolidar o sucesso que a prova tem no presente.
A Câmara Municipal de Peniche terá toda a legitimidade na escolha, ou não, de parceiros para o evento.
Já não o terá para rescrever a história da prova!

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Versão 1.8 - Amarelo

Lenha para as Fogueiras I

Levo muito a sério a minha preparação para a Corrida das Fogueirinhas.
Já tenho comigo a luminescente t-shirt e o dorsal.
Este ano levo também uns trocados.
Quem sabe não vá, de passagem, buscar uma água ao Posto de Combustível da BP...

(excerto do mapa publicado na edição online da Revista da 29ª Corrida das Fogueiras e 8ª Corrida das Fogueirinhas, no site da CMP, onde, em vez da estrada do Baleal indicada no regulamento, o trajecto da prova, a azul, inclui ida e volta na Avenida Monsenhor Bastos, passando pela BP, estádio do GDP até quase à rotunda inicial do IP6)

A não perder...

Como aqui divulguei, estará patente na Sala do Governador no Museu Municipal de Peniche, até ao dia 6 de Julho, uma exposição de pintura de Helena Zyryanova.

Devidamente autorizado, divulgo dois dos trabalhos expostos que, por si só, atestam da qualidade da exibição, onde a luz e os reflexos penicheiros são captados com superior qualidade.

E creiam que ao vivo é outro esplendor...

O meu testemunho

Decorre até ao dia 13 de Julho, no Edifício Cultural da Câmara Municipal Peniche, a exposição de pintura "testemunhos", de Cecílio Amador.
Precedido por uma ou outra recomendação e o conhecimento de um ou outro trabalho do autor, não deixei de prestar demorada atenção às obras expostas. Há por ali um misto de maturidade e inovação que cativa e uma esmerada atenção ao pormenor que não é frequente.

E nos locais a que estamos emocionalmente ligados, é sempre bom constatar que se fez jus à beleza penicheira...

Pressentimento

Assim, de lampejo...

...lembrei-me de consultar o sitemeter na faixa lateral para constatar que não assinalei devidamente a marca das 60 000 visitas.
A todos os que por aqui têm participado, muito agradeço a contribuição para o objectivo de criar para Peniche uma correcta conotação do passado, um melhor lugar no presente e uma superior crença no futuro.

A maior corrida nocturna do país

É já no próximo sábado, dia 28 de Junho, pelas 21h30, que terá lugar em Peniche a 29ª edição da Corrida das Fogueiras e a 8ª edição da Corrida das Fogueirinhas.

Se, pela saudável animação que promove, a Corridas das Fogueiras é realmente a Festa do Desporto, nas Fogueirinhas é mais o Desporto em Festa, com participantes de todas as faixas etárias, a correr ou a andar, nos mais variados ritmos, todos fazendo parte integrante da iniciativa que, para além disso, ainda conta com massiva assistência.

As inscrições ainda estão abertas até ao limite de 2000 em cada prova.

Já assegurei presença nas Fogueirinhas.

Juntar-me-ei assim ao largo grupo de participantes que chegam afogueados à meta sem saber se foi da extensão do percurso, do caloroso público ou da combustão do lenho.

Balcão de incentivo ao arrendamento

Berlenga, sustentar ou promover?

Uma das primeiras medidas do recém-criado “Conselho Estratégico da Área Protegida da Reserva Natural das Berlengas” será a tentativa de clarificar o sector das actividades marítimo-turísticas, no sentido de evitar a sobrecarga humana na ilha, como já aqui aludi.
Louvo a escolha. Sempre defendi que a sustentabilidade da Berlenga deveria começar por aí. Há agora que travar a difícil negociação com os direitos adquiridos pelas empresas do sector que, perante a permissividade geral, se foram também instalando no transporte para a ilha.

Mas este tema levanta-me outro tipo de dúvida.
A tentativa de controlo dos acessos excedentários à ilha, confirma que a procura já é maior que a carga humana possível. Dai a premência da medida na vertente da sustentabilidade que se pretende instalar e de que Peniche se deve orgulhar.
Porém, em simultâneo, investe-se na divulgação turística da ilha, por variados meios, tendo por lema “Berlenga, Maravilha da Natureza”.
A pergunta salta evidente:
-Para que os novos visitantes, atraídos por esta ampla campanha, possam visitar a ilha, quem irá ficar em terra?

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Versão 1.7 - Paus Vermelhos

No rescaldo do Triatlo

Assisti ao final do XXV Triatlo da Cidade de Peniche.

É de facto uma iniciativa de que a cidade se deve orgulhar pelo pioneirismo, mas também pela tradição granjeada ao longo dum quarto de século.

Atrevo-me a afirmar que o colorido desta competição casa bem com as cores penicheiras, como superiormente atestam estas fotos de ZM n'O Arrumário, as únicas que incluem a Vanessa.

Na complexa e trabalhosa organização dum evento desta envergadura admito que possam existir falhas.

Tal aconteceu nesta edição, em que irregularidades na marcação do percurso de corrida obrigaram a anular aquela parte da prova.

Para quem assistiu, era de facto aflitivo que depois de uma prova com aquele desgaste, muitos atletas ao acercarem-se da meta não sabiam se deveriam ou não fazer mais voltas ao percurso, não havendo ninguém que os esclarecesse. Os populares presentes ainda complicavam mais a situação, com uma algaraviada de indicações cruzadas para o recinto.

Esta situação resulta em parte da repetição de passagem, pelo percurso final, de atletas em fases distintas da prova.

Será que Peniche não tem dimensão para que se trace um percurso linear, sem repetições, que elimine toda a confusão criada por esta situação e, que ainda assim, garanta uma participativa moldura humana?

Nem que tal obrigue, uma vez por ano, a cortar o trânsito em muitas mais ruas....

Helena Zyryanova

Não tendo a pretensão de ser versado na matéria, posso ainda assim considerar que os trabalhos de pintura de Helena Zyryanova foram os que mais me impressionaram pela sua qualidade, por entre a variada mostra na feira de Artesanato do festival Sabores do Mar.

Alguns aspectos do nosso colorido Peniche estavam ali retratados com a luz e os reflexos característicos, apanhados com sábia mestria.

Felizmente, houve mais quem o notasse.

Não estar bem, ETAR mal.

Já em 2001, quando da inauguração da ETAR de Peniche, se sabia que esta não teria capacidade para tratar os esgotos industriais da cidade.

A estação arrancou com o pressuposto de que as unidades industrias teriam, a breve trecho, de pôr em funcionamento estações de pré-tratamento que lhes permitissem ter águas residuais que cumprissem os valores máximos definidos pela lei vigente e respectivo regulamento autárquico.

Todos os valores em excesso seriam alvo de coimas a favor do município, em jeito de contrapartida pelo trabalho adicional da ETAR.

Desconheço o valor acumulado dessas coimas por incumprimento, só espero que sejam suficientes para fazer face a esta contra-ordenação muito grave (*).

(*)Lei 56/2006 de 29 de Agosto, artigo 22º: ".....às contra-ordenações ambientais muito graves, praticadas por pessoas colectivas, correspondem uma coima de € 60 000 a € 70 000 em caso de negligência e de € 500 000 a € 2 500 000 em caso de dolo."

Sabores do Mar - O misterioso Palco 2

A proliferação e prevalência do trânsito e estacionamento automóvel em Peniche é, só por si, isto mesmo: Um espectáculo! (com direito a palco)

Alargamento da Rede pedonal/velocipédica

Depois dos êxitos conseguidos com a pista pedonal/velocipédica Peniche/Baleal e com o mediático Parque anónimo (ou urbano ou da cidade ou de Peniche...) devidamente entrosados, conseguiu-se um importante incremento neste tipo de pistas no concelho, com adesão garantida.
Haveria agora que ampliar a rede de circuitos existentes (pistas laranja na foto).
Desde logo ressalta a já existente pista entre a rotunda inicial do IP6 e o Casal de Vala, que por falta de acesso seguro (obriga a contornar a rotunda dum IP), se encontra totalmente ignorada e sem uso, e que importa ligar à rede existente.

Adianto 3 sugestões para o efeito.

O recurso às pouco movimentadas estradas de acesso à praia do Molhe Leste e à dos Supertubos, com travessia do rio de S. Domingos na ponte junto ao Molhe Leste.

Este ligação sairia do Parque anónimo (ou urbano ou da cidade ou de Peniche...) e obrigaria apenas a fazer a ligação por cima da areia entre a referida ponte e o asfalto junto ao (antigo?) restaurante D. Pedro IV, para além dum pequeno contorno exterior da rotunda do IP6 (troços vermelhos no mapa).

Outra hipótese passa pela construção de ponte pedonal (em madeira), no seguimento do Parque anónimo (....), após o Estádio do GDP, a poente da Ponte de acesso ao IP6, com contorno exterior do respectivo acesso, travessia da estrada de acesso aos Supertubos e de novo a ligação por contorno exterior à pista existente (troços azuis no mapa).

A terceira solução faz uso da antiga ponte do rio S. Domingos, com origem no acesso ao Parque de Campismo, com travessia por baixo do vão da nova ponte de acesso ao IP6 e seguindo um trajecto idêntico ao anterior (troços amarelos no mapa).

É óbvio que existirão outros condicionalismos que dificultarão esta despretensiosa análise, nomeadamente no que toca à propriedade de alguns espaços contemplados.

Mas também começa a ser evidente que importa dar seguimento à ligação entre o norte, o istmo e o sul do concelho, numa rede pedonal/velocipédica que em tempos se iniciou e que se pretende cada vez mais vasta, diversa e de dinâmico crescimento.

Para uma história do Porto de Peniche....

Na recente exposição de Winy Smit-Vuijk, que aqui divulguei, estiveram expostas algumas fotos de Peniche, nos anos 40, algumas delas relativas à construção do Molhe da Ribeira. Tal ficou a dever-se ao pai da artista ter sido o responsável pela construção daquela estrutura portuária, razão que motivou a residência em Peniche naquela época.
Essas fotos dos primórdios do molhe fazem parte duma colecção mais vasta, que foi também disponibilizada ao município, e que representa um inestimável registo histórico dos primórdios duma obra tão determinante para a pesca de Peniche e, consequentemente, para o progresso da cidade.
Muitas outras alterações e ampliações sofreu o Porto de Peniche desde essa época, como aliás as que actualmente decorrem no referido molhe.

Conforme pude confirmar, também o Instituto Portuário do Centro em Peniche guarda alargado acervo documental e fotográfico sobre o historial da evolução do porto de pesca, que poderá ser facultado para dar suporte e seguimento à colecção agora encontrada.

Por tudo isto, era importante que o material agora disponibilizado se possa constituir num embrião do que deverá ser a história em falta do maior porto de pesca português, a que todos os penicheiros, duma forma mais ou menos próxima, estão indubitavelmente ligados.

Só desta forma, e com a divulgação do sugerida compilação, a oferta de Winy Smit-Vuijk chegará finalmente ao seu destinatário, o povo de Peniche.

Passeio Pedestre da Arméria

Com uma extensão de cerca de 7 Km, realiza-se domingo, dia 15, o 17º Passeio Pedestre da Arméria, Movimento Ambientalista de Peniche, com o tema "Contemplando a Lagoa de Óbidos".

A iniciativa é aberta a todos, com inscrição gratuita, embora obrigatória, para garantir lugar no autocarro que transportará os participantes à zona do passeio,

Mais informações, aqui!

Táctica para o jogo

Portugal tem de circular!

Jogar em todo o campo, em todo o terreno.

Distribuir o jogo por todos.

Deixar fluir as jogadas individuais e não deixar de pensar como equipa.

Ter cuidado com as faltas e tentar não agredir os adversários.

E na marcação de livres, garantir que as bolas passem nas barreiras....

Por isso, nas conversações que decorrem, Portugal tem de fazer parar este boicote dos camionistas!!!

Sabores da Vinha

Com uma ou outra afinação a fazer, no que toca à luz ambiente, à suavização salina do acompanhante petisco e a uma maior ousadia nos néctares à prova, o Workshop de iniciação à prova de vinho, no âmbito do festival Sabores do Mar em Peniche, é uma iniciativa que merece um brinde à sua continuidade, ali mesmo, naquele abençoado enquadramento da Capela de Santa Bárbara.

Sal, o Sabor do Mar

Fialho, para memória futura

Durante muitos anos habituámo-nos a ver a entrada de Peniche ladeada de dunas, por um lado, e por dois renques de baixas, modestas e cuidadas casinhas brancas, por outro.
O bairro operário do Fialho foi a pouco e pouco sendo esquartejado pelo inevitável progresso.
O troço final, que ainda resta, está neste preciso momento a ser demolido, levando com ele a parte real de muitas imagens que povoam a nossa memória.

Mas não há maço que destrua aqueles momentos em que, após o banho de mar, subíamos ao topo das dunas e deitados de costas na areia escaldante, braços abertos, com a pele negra do sol matizada de crostas salinas, descansávamos das inesgotáveis brincadeiras de infância, no meio de gritos de gaivotas e cheiro a iodo e maresia.

Éramos reis e senhores dum império de fronteiras paralelas que iam do ondulado risco azul do mar, por um lado, ao habitual e contínuo fio branco de homogéneas casinhas, por outro.

Depois...depois o mundo alargou...

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Versão 1.6 - Infravermelho

Xaile (às 22h00)

(E nós) esta noite, a ver o mar, decerto não vamos ter frio....

Começa hoje o IX festival Sabores do Mar

Vasto e atractivo programa, bem conseguido cartaz e esforçada difusão, deixam antever a continuidade do sucesso que o Festival Sabores do Mar têm granjeado na divulgação dos sabores, saberes e, porque também é algo que cada vez mais positivamente nos distingue, da amizade penicheira.

Decorrerá de 6 a 15 de Junho, aqui, “na cidade que o mar abraça”.

Este post foi publicado antes das 22h30

A tauromaquia é uma actividade legalizada em Portugal, com grande divulgação e vasto número de aficionados.

Movimenta e desenvolve uma série de outras actividades paralelas que contribuem para o desenvolvimento do país.

Mantém-se como costume português e como cartaz turístico, graças ao apoio, ou no mínimo à complacência, duma grande parte da população.

Compreendo e aceito que algumas partes do espectáculo possam ferir susceptibilidades e que haja um franja da população que o evite.

Mas já me custa a entender que, na era da difusão generalizada e incontrolada de informação, do Wrestling nas manhãs da TV, da internet no PC e no telemóvel, uma qualquer Associação de Defesa Animal consiga que se legisle com paliativos censórios na difusão televisiva da tourada, visando a defesa duma minoria, e contra os interesses duma mais vasta população.

Há algo de pernicioso nesta via, que me incomoda muito mais que um bom par de bandarilhas!

Destaque

O Concurso "Cidades Criativas" é uma iniciativa dirigida a jovens alunos de Área de Projecto do 12.º ano, promovido pela Universidade de Aveiro e Associação Portuguesa de Planeadores do Território.
A edição 2007/2008 chegou ao fim com a apresentação da lista de premiados, entre os quais, na categoria Ciência, destaco a Menção Honrosa atribuída ao trabalho "Peniche, uma aposta sustentável".
Parabéns à Ana Monteiro, à Mariana Juiz e ao Pedro Chagas do 12º CT2 da Escola Secundária de Peniche, por esta empenhada participação em que tão bem souberam conjugar ciência, sustentabilidade e cidadania, receita que sempre merecerá o meu incondicional apoio.

A "outra" Maravilha da Natureza (II)

No colmatar de empenhado projecto que por aqui divulguei, o mesmo grupo de trabalho produziu um extenso e muito bem realizado documentário sobre o Planalto das Cesaredas, agora divulgado, e que estou certo não deixará ninguém indiferente à inestimável beleza da zona.
Com esta produção, fica o trabalho de afirmação e demonstração do potencial da zona realizado de forma cabal! Falta agora que a iniciativa autárquica e política avance a uma velocidade superior à da degradação urbanística, ambiental e agrícola que, aqui e ali, se vai notando nas franjas da área em causa.

(não esquecer de ligar o som!)

A "outra" Maravilha da Natureza (I)

Há cerca de uma semana, neste post, sugeri a criação de percursos pedonais na parte penicheira do Planalto das Cesaredas, à semelhança do que já se encontra implementado no vizinho Concelho da Lourinhã, dentro duma estratégia de promoção da pressuposta beleza natural da zona.
Mas não basta afirmá-lo, há que prová-lo.
Tal foi pretexto para mais uma relaxante incursão ao local...

Pesc'Arte

Com o título de Pesc'Arte, decorreu no Edifício Cultural da CMP, no passado fim-de-semana, uma exposição de manifestações artísticas ligadas à pesca e a Peniche, contando também com algumas dramatizações.
Foi mais uma interessante iniciativa englobada na Área de Projecto de alunos da Escola Secundária de Peniche, que tão bem souberam captar, no vasto e diverso acervo reunido de Literatura, Pintura, Escultura e Fotografia, quão profícua consegue ser esta inspiradora cidade pesqueira.

Não foi por acaso que escolhi esta ribeira antiga, de Carlos Viola, para ilustrar este post.

O Novo Stand da Cidade

Serão já cerca de uma dúzia as viaturas que no parque de estacionamento principal da cidade, frente aos Bombeiros, ostentam cartaz promovendo a sua transacção.

Pode até ser discutível a premência da actuação das autoridades no combate a este tipo de infracção* quando outros crimes mais graves proliferam.

Mas não tenho dúvidas que, para quem de novo chega a Peniche, esta frontal e alargada imagem de ostensiva impunidade e relaxe, arrisca a criação duma primeira impressão em nada abonatória.

*O Código da Estrada no artigo 163º, nº1, alínea g) considera estacionamento abusivo o de veículos ostentando qualquer informação com vista à sua transacção, em parque de estacionamento. O veículo pode ser bloqueado e removido e o infractor fica sujeito a uma coima.

Com CCC, quem ganha é você!

Foi feliz a minha primeira passagem pelo Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.
Expedito estacionamento na cave do edifício e cativante arquitectura geral, interior e exterior, que só peca mesmo pelo falta de espaço circundante que permita uma visão global da obra.
Depois a confirmação de (por pouco) ainda não estarem esgotados os 660 bilhetes(!!) para o imperdível espectáculo que motivara a deslocação (vendas na net para breve).
De bónus, aproveitando o ensejo, ainda pude apreciar a exposição “Rosto e Identidade”, sobre o retrato na colecção de Joe Berardo. Falta-lhe em dicção o que lhe sobra em perspicácia artística...
Com este CCC, Caldas assume-se como capital cultural oestina, com dimensão nacional, a escassos minutos de Peniche.
Eu vou apanhar esta onda!

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Versão 1.5 - Natureza